A saída de Leo emocionou, até porque já estávamos acompanhando a angústia do paulistano com a falta de liberdade, a saudade, o medo do julgamento do público e tantas outras coisas que devem ter passado pela cabeça do jogador. Não foi a pressão psicológica de Ton e Rafl que tirou Leo do programa. Foi seu despreparo para enfrentar o confinamento e dar a cara a tapa. Ele contou que estava fragilizado desde a semana que passou no hotel (antes de o programa começar), e talvez o quarto punk tenha evitado um sofrimento maior caso Leo seguisse no jogo.
De todo modo, não estou limpando a barra da dupla Ton-Ralf. Muito pelo contrário. Não gosto do jogo deles. O curioso é que desconfio mais de Ralf. Ton é autoritário e soberba, mas já disse ao que veio. Ralf, por outro lado, tem mostrado seu jogo aos poucos, meio que se escondendo num discurso de bom moço. Só não caio na dele porque usa a velha tática de tentar aparecer tirando o brilho do adversário. Espero que hoje (terça) ele se dê conta de que pode até ter conseguido manipular um ou outro na casa com o papo furado contra Max, mas não o público.